sábado, 20 de novembro de 2010

Por favor (Cimeira dos Senhores da Guerra) Não dêem cabo do mundo!

Já há algum tempo que eles (Quadrilha) andam a alertar para isso.


"Já tenho a alma incinerada p’lo medo
Já tenho o espírito meio globalizado
E há tanta coisa complicada combinada em segredo
Que a gente quer-se virar e não sabe p’ra que lado

Dizem que o mundo anda doido
Mais doido anda quem o faz
Diz que disse mas não disse
E anda tudo ao abandono
Quem não acreditar é só espreitar
P’lo buraco da camada do ozono

Não dêem cabo do mundo ainda cá temos muito a fazer
Não dêem cabo do mundo se não como é que se há-de cá viver

É só atritos e detritos na alma
Terra quente, guerra fria, ambiente em cuidados
SÃO MARCADAS AS CIMEIRAS DA CALMA
Cessar fogo, fogo posto, mil acordos falhados

Quem te manda sapateiro tocar tão mal rabecão
Hemisférios divididos, não se apaga o lume
És igual ou diferente, és mouro ou cristão
Tio Sam, então... salamalecum
Não dêem cabo do mundo...

E as ribeiras a correrem aflitas
São descargas e descargas e ninguém faz caso
Frases feitas e desfeitas, muitas coisas ditas
E se algumas foram escritas foi só por acaso

Cada um faz o que quer e ninguém faz o que devia
Mina anti-pessoal, fome triste sina
A ajuda humanitária chega qualquer dia
Foi comprada em Israel, vendida na Palestina.

Não dêem cabo do mundo..."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fragmentos da Nova Democracia Instalada.

Então? É mais isto que representa a qualidade da Democracia deste executivo?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Na semana da Cimeira dos Senhores da Guerra...

Entre outras palavras sábias... “Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas ambientais… que lugar maravilhoso a terra seria!"

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Fragmentos... motivações e certezas.

Aprendemos melhor com quem gostamos. Gostar de ensinar é, acima de tudo, criar laços com os alunos, ser criativo, estimular e motivar. Por mais difíceis que sejam as matérias, gostar de ensinar tem o poder de diluir dificuldades e dissipar incertezas. A sorte de se ter um(a) bom(a) professor(a) nos primeiros anos de vida é determinante pela vida fora e, neste sentido, atribuo à minha professora da “Escola Primária” uma grande parte do meu “sucesso” e realização pessoal.